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Resultado de uma parceria entre o Governo, o Metropolitano de Lisboa, a Refer e a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (Acapo), os dois protótipos postos à experiência, que durará um mês, são basicamente constituídos por passadeiras tácteis em borracha ou termoplástico coladas no chão.
Estas faixas formam relevos (ou calhas) longitudinais perceptíveis pelos pés ou com uma bengala, que indicam um percurso e as mudanças de direcção.
Noutros casos, como em entroncamentos ou na linha de segurança junto à borda do cais, o piso altera-se para indicar ao utente que surgiu uma nova pista ou que não deve ultrapassar uma faixa que assinala um perigo. Um dos sistemas em experiência inclui informações em relevo e em braille nos corrimões das escadas.
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