O Ministério da Defesa quer restringir o complemento especial de pensões a menos de 20 mil antigos combatentes.
Com esta proposta, que está em cima da mesa desde Abril passado, o universo de abrangidos sofrerá uma redução de 95 por cento face ao actual universo de 380 mil ex-combatentes beneficiados pela actual legislação.
Recorde-se que o número de pedidos de acesso a esta reforma complementar já ascende a 543 mil.
Fonte: Correio da Manhã
Um comentário:
Um governo que não cumpre com as leis aprovadas na Assembleia da República, não é digno de um País Democrático.
O busílis da questão está precisamente aí!
Será que vivemos em democracia?
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