Absorto em tanta beleza, Não sei se morro ou se vivo, Porque a vida me parou.
ALMEIDA GARRETT
Um comentário:
Anônimo
disse...
Deixar de morrer num tempo/momento inerte, por evidente envolvência em beleza, é um prazer inventado. Devia ser ainda um prazer pontualmente multiplicado. Hoje vive-se sob a urgência da beleza, uma outra que não esta descrita por A.G.; "morre-se" de uma ignorância axiomática...e sintomática, acrescento. Queixavam-se do Fast Food? Tomem lá o Fast "Love"...
Um comentário:
Deixar de morrer num tempo/momento inerte, por evidente envolvência em beleza, é um prazer inventado.
Devia ser ainda um prazer pontualmente multiplicado.
Hoje vive-se sob a urgência da beleza, uma outra que não esta descrita por A.G.; "morre-se" de uma ignorância axiomática...e sintomática, acrescento.
Queixavam-se do Fast Food? Tomem lá o Fast "Love"...
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