Os números contrariam a intenção do Governo de reduzir o número de funcionários públicos para metade.
No primeiro semestre deste ano entraram para a Função Pública 22.420 pessoas, quase o dobro dos 12.254 funcionários que se aposentaram, segundo dados do Boletim de Execução Orçamental da Direcção-Geral do Orçamento, citado pelo Diário Económico.
Estes números indicam que houve um aumento líquido de 10.166 funcionários.
Estes dados, escreve o jornal, contrariam a intenção do Governo de reduzir o número de funcionários públicos para metade, colocando um funcionário por cada dois que saíam, de acordo com uma regra que entrou em vigor em finais de Abril.
No primeiro semestre deste ano entraram para a Função Pública 22.420 pessoas, quase o dobro dos 12.254 funcionários que se aposentaram, segundo dados do Boletim de Execução Orçamental da Direcção-Geral do Orçamento, citado pelo Diário Económico.
Estes números indicam que houve um aumento líquido de 10.166 funcionários.
Estes dados, escreve o jornal, contrariam a intenção do Governo de reduzir o número de funcionários públicos para metade, colocando um funcionário por cada dois que saíam, de acordo com uma regra que entrou em vigor em finais de Abril.
O Governo manifestou a intenção de reduzir em pelo menos 75 mil o universo dos funcionários públicos durante toda a legislatura e a verba inscrita no Orçamento de Estado para este ano, relativa às despesas com pessoal, tinha como pressuposto uma redução líquida entre cinco a 10 mil efectivos na administração central, escreve o diário.
A notícia do DE surge no dia em que está prevista a votação na Assembleia da República da proposta de Lei da Mobilidade na Função Pública, que poderá no entanto não ser votada devido à ida, imprevista, da ministra da Educação para explicações sobre os exames nacionais.
Como hoje é o último dia da sessão legislativa, caso não venha a ser votada hoje a proposta de lei terá de passar pelo Parlamento apenas em Setembro.
Vitalino Canas, da direcção do PS, admitiu ao Diário Económico a possibilidade do adiamento da votação já que esta dependerá da hora a que terminar o debate.
A Lei da Mobilidade estabelece novas regras para a selecção dos supranumerários.
A notícia do DE surge no dia em que está prevista a votação na Assembleia da República da proposta de Lei da Mobilidade na Função Pública, que poderá no entanto não ser votada devido à ida, imprevista, da ministra da Educação para explicações sobre os exames nacionais.
Como hoje é o último dia da sessão legislativa, caso não venha a ser votada hoje a proposta de lei terá de passar pelo Parlamento apenas em Setembro.
Vitalino Canas, da direcção do PS, admitiu ao Diário Económico a possibilidade do adiamento da votação já que esta dependerá da hora a que terminar o debate.
A Lei da Mobilidade estabelece novas regras para a selecção dos supranumerários.
Fonte: Lusa
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