sexta-feira, março 31

O Que Dizer?


O que dizer de um ministro que numa conferência de imprensa aparece todo emproado a apregoar a extinção de cento e oitenta e sete (187) organismos do estado e, à pergunta dos jornalistas sobre o número de trabalhadores abrangidos por tal medida, ele responde com um ar “cândido” que, só lá mais para o fim do ano, saberá ao certo o número de trabalhadores disponíveis para a tal mobilidade (supranumerários), sem que a lei dos supranumerários tenha sido ainda aprovada?

2 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

cabe-nos a nós, com um ar de revolta, dizer que é inadmissível! cabe-nos a nós ter a noção que embora vivamos numa democracia e, que o primeiro ministro tenha sido eleito pela maioria, sendo a maioria do povo português um povo apolitíco, que vivemos e sofremos sobre medidas extremas de um estado que se intitula de esquerda embora na sua essência seja e se comporte como de direita. Cabe-nos a nós, aqueles que se interessam e se indignam ,de demontrar a nossa indignação. são já muitas das medidas que o nosso sr. primeiro-ministro toma das quais não concordo e às quais sinto revolta. não nos esqueçamos dos nossos direitos enquanto cidadãos de um estado democrático sobre ideiais desigandos socialistas, os quais não correspondem a padrões que respeitem a liberdade dos indivíduos e dos trabalhadores da função pública que promovem e ajudam a evolução deste país. não nos esqueçamos que somos nós, no fim de todos os dias, que ainda permitimos que «tal» indivíduo se apresente a todos nós com um ar emproado, com um snobismo que não fica bem a quem nos representa. é inadmissível as pessoas esquecerem qual a sua função. a deste senhor é simples: tentar defender os nossos direitos e tentar promover melhores condições para toda uma nação, não se esquecendo que não estamos num estado de direita, que não queremos privatizações, nem saúde e educação para elites. que no fim dos dias todos somos carcaças que caminham para o mesmo lugar, que apodrecemos, que somos apenas o que somos, e no fim, todos temos os mesmos direitos e o direito a ter as mesmas opções... há mais coisas a dizer, mas por hoje fica apenas uma parte, uma pequena parte, do meu descontentamento! mas convenhamos há muito para que se dizer!!!