Não existem erros. Os acontecimentos que atraímos a nós, por mais desagradáveis que sejam, são necessários para aprendermos o que necessitamos de aprender.
Todos os passos que damos são necessários para chegarmos aonde escolhemos chegar.
Um comentário:
Anônimo
disse...
embora tenhamos sempre que chegar a um lugar, o nosso, ou a «outro» qualquer, tenho que discordar mas existem erros... e é a partir destes mesmos que aprendemos a caminhar, a percorrer outros tantos erros, a mudar outros percursos para chegar «aquele» lugar tão esperado... exemplo disso mesmo é que aconteceram muitos erros na nossa democracia, nesse lugar onde devia de existir uma igualdade qualquer... uma utopia de todo, é verdade. Não diga que isso não é um erro, que não estamos a viver um erro acumulado de tantos outros?... ainda para mais errar é humano e é nessas vississitudes que se encontra a sublimidade da humanidade, nesses ditos «acontecimentos mais desagradáveis», mas nos erros, apenas vêmos erros e percebemos a nossa condição de humanos... ainda bem que existe uma «virgem» a quem socorrer e um sitio para onde fugir, porque eu cá não vou em virgens, mas sim nos meus erros, nos meus «acontecimentos mais desagradáveis»...
Um comentário:
embora tenhamos sempre que chegar a um lugar, o nosso, ou a «outro» qualquer, tenho que discordar mas existem erros... e é a partir destes mesmos que aprendemos a caminhar, a percorrer outros tantos erros, a mudar outros percursos para chegar «aquele» lugar tão esperado...
exemplo disso mesmo é que aconteceram muitos erros na nossa democracia, nesse lugar onde devia de existir uma igualdade qualquer... uma utopia de todo, é verdade. Não diga que isso não é um erro, que não estamos a viver um erro acumulado de tantos outros?...
ainda para mais errar é humano e é nessas vississitudes que se encontra a sublimidade da humanidade, nesses ditos «acontecimentos mais desagradáveis», mas nos erros, apenas vêmos erros e percebemos a nossa condição de humanos... ainda bem que existe uma «virgem» a quem socorrer e um sitio para onde fugir, porque eu cá não vou em virgens, mas sim nos meus erros, nos meus «acontecimentos mais desagradáveis»...
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