domingo, março 19

Euréquia

Finalmente percebi que este País não percisa de funcionários públicos (segundo consta são na ordem dos setecentos mil).
É que segundo o iluminado que entendeu que no Plano de Vacinação contra a pandemia da gripe das aves deveriam estar incluídos cem mil portugueses fundamentais para manter o País a funcionar, como trabalhadores de empresas chave (água, electricidade, hospitais e, sobretudo governantes), excluíndo os funcionários públicos por não serem necessários ao País.
Sócrates podia ter prescindido do grupo de trabalho para a Restruturação da Administração Pública, tinha evitado o dispêndio de verbas e, a isso chama-se boa gestão dos dinheiros públicos.
Esperemos pelo menos, que o antiviral Tamiflu tenha sido requisitado em doses suficientes para proteger as iminências pardas que se sentam nas cadeiras do poder.

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