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Photo: Nina. Foto n.º 369. Parc Güel - Barcelona.
Abelaira, Augusto in A CIDADE DAS FLORES, edição Bertrand
foto retirada daqui
José Maria Eça de Queirós é um dos grandes vultos da literatura portuguesa de todos os tempos. Escritor caracterizado por uma aguçada capacidade analítica, retratava nas suas obras pedaços da realidade social vivida no Portugal da sua época. Autor de êxitos inegáveis, a ele se atribuem títulos notáveis, ainda hoje leccionados nas escolas portuguesas, como sejam: “Os Maias”, “A Tragédia da Rua das Flores” e “O Primo Basílio”, entre tantos outros.
Eça de Queirós não é apenas um vulto de elevada notoriedade nacional, é também considerado um dos mais aprazíveis e nomeados escritores universais, respeitado e aclamado por várias nações.
Grandes Figuras Portuguesas – Diário de Notícias
foto retirada daqui
Mandado construir por D. João V, para palácio de recreio, foi reedificado depois do Terramoto de 1755 pelo arquitecto João Frederico Ludovice e, mais tarde, por Mateus Vicente de Oliveira. No início do século XX, construiu-se um palacete anexo para receber os hóspedes estrangeiros, uma vez que, desde 1910, é Residência Oficial da Presidência da República. Edifício de feicção barroco e neoclássico, tem uma referência obrigatóri, os jardins, destcando-se algumas das salas do interior. O picadeiro foi trnsformado em Museu dos Coches Reais.
DN Grandes Monumentos Portugueses
Nascido em 1109, foi o primeiro Rei de Portugal e pela sua bravura e feitos gloriosos foi consagrado com o título de “O Conquistador”. Nas várias lutas que travou destaca-se a Batalha de S. Mamede, junto ao Castelo de Guimarães, em que derrotou o exército de sua mãe D. Teresa, que pretendia permanecer à frente dos destinos do Condado Portucalense. Em 1143, assina o Tratado de Zamora e foi oficialmente reconhecido Rei de Portugal em 1179, através do Manifestis Probatur, assinado pelo Papa Alexandre III. Foi durante o seu reinado que foram conquistadas Santarém, Óbidos, Lisboa, Palmela, Alenquer, Sintra, Alcácer do Sal, Évora e Beja. Foi sepultado na Capela-mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
A construção da Basílica da Estrela deve-se a um voto de D. Maria I, que prometeu edificar um convento para as Carmelitas Descalças, caso tivesse um filho varão. Em 1777, a rainha escolheu o local e designou o arquitecto Mateus Vicente de Oliveira para executar o projecto que foi objecto de algumas alterações pelo seu sucessor, Reinaldo Manuel.
Decorrente dos modelos de Mafra, a igreja é uma das melhores realizações do Barroco tardio, integrando também elementos neoclássicos. A estrutura monumental da fachada é da autoria de Machado de Castro e no interior conservam-se obras de pintura de Pompeo Berttoni.
DN Grandes Monumentos Portugueses
Cheguei àquele ponto em que o tédio é uma pessoa, a ficção encarnada do meu convívio comigo.
Soares, Bernardo in Livro do Desassossego edição Assírio & Alvim