foto retirada daqui
Considerado a mais elegante residência régia do País, o Palácio Nacional de Queluz começou por ser uma quinta de recreio nos arredores da capital. Depois do casamento do Infante D. Pedro com a futura D. Maria I transformou-se num local emblemático, palco das manifestações lúdicas e dos espectáculos que caracterizavam a corte. O conjunto respira uma linguagem festiva e rococó, que se deve ao arquitecto francês Jean Baptiste Robillion, sucessor de Mateus Vicente de Oliveira na direcção das obras. Este requinte é visível quer nos interiores, com uma decoração exuberante traduzida na tlha dourada, nos espelhos, nos marmoreados ou nos lustres de cristal, quer no exterior, onde se multiplicam os espaços de lazer.
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