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Denise René não conseguiu vender nenhuma obra quando, em 1955, arriscou na sua galeria de Paris Le Mouvement, a primeira exposição de arte cinética. Onze anos mais tarde, quando o jovem cineasta Brian De Palma fez o documentário sobre a importante exposição que o MoMA estava de inaugurar, os comentários do público não podiam ser mais reveladores: "parece uma fábrica de lavagem de cérebros", "sinto-me um pouco perdido", "isto é perturbador". Era precisamente essa dimensão sensorial que os artistas procuravam ao combinar arte e movimento, como agora se revela no Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, que pela primeira vez exibe em Lisboa várias dessas peças.
Um comentário:
Haja arte e cultura neste país...
Bom fim de semana
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