UM TOQUE DE MAGIA NA ARQUITECTURA
"Cada vez me vejo mais um explorador arquitectural, um contrabandista, um doido, um exagerado, um traficante de armas de arquitectura." Era assim que Pancho Guedes se definia em 1950. Hoje, voltaria a escrever estas linhas, diz: "Porque ainda me sinto mais assim..." É um homem desconcertante que se acha "bizarro", dirá mesmo, "deslocado" e "chocante". Tal como a sua arte, que o levava a escrever panfletos revolucionários, incitando: "Devemos libertar-nos de todas as escolas, de todos os mestres, de todos os movimentos."
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