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terça-feira, junho 18

O arranque do verão quente

A adesão dos professores à greve de ontem e as suas consequências foram apenas a primeira etapa de uma escalada de protestos que, tal como já afirmou o líder da UGT, Carlos Silva, farão deste um verão muito quente. Independentemente das razões que assistem a quem protesta - e que já por si são bastantes -, a forma como o Governo está a gerir os vários processos em curso em relação à função pública só adensa a revolta. Dia 27, data da paralisação geral, será possível medir a temperatura da instabilidade social e, por analogia, do sentimento do País face ao Executivo.
Em relação à greve dos professores, o Governo perdeu uma oportunidade única de poder catalisar a opinião pública contra uma das classes mais corporativistas e, sobretudo, em relação aos seus sindicatos. Contradições, falhas de comunicação, erros de estratégia e um braço de ferro a roçar a teimosia invalidaram qualquer acordo, e ele era possível com os menos radicais. E nem sequer houve rasgo político para envolver os visados na decisão final e poder mais tarde responsabilizá-los pelos resultados.

terça-feira, abril 16

Governo "apresenta papéis e depois diz que se enganou"



"O Governo não deu a devida atenção ao grupo, apresenta papéis e depois diz que se enganou e, portanto, na prática o grupo não tem funcionado", disse o líder da central sindical, à entrada para a reunião de concertação social, que será a última de João Proença, que abandona o cargo no próximo fim de semana, durante o XII congresso da UGT.
No início de março, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, anunciou que, no espaço de um mês, haveria propostas na mesa para fomentar as políticas de emprego, mas, esgotado esse prazo, de acordo com a notícia avançada esta manhã pela TSF, quase nada foi feito.

quinta-feira, janeiro 3

Passos Coelho dá força a Gaspar. Indemnizações ficam em 12 dias por ano


É uma proposta que pode acabar de vez com o apoio da UGT ao governo na Concertação Social e que já motivou acesa discussão na última reunião de 2012 do Conselho de Ministros, com Passos Coelho a apoiar Vítor Gaspar contra Álvaro Santos Pereira, que queria primeiro negociar com os parceiros sociais. Trata-se da redução das compensações por despedimento para 12 dias de trabalho por ano e, se for aprovada no parlamento e promulgada pelo Presidente da República, entra em vigor em 2013.

terça-feira, novembro 20

Parceiros sociais acusam governo de destruir estado social



Os parceiros sociais acusaram hoje o Governo de querer destruir o estado social e consideram que está em marcha um ataque generalizado aos trabalhadores.
"O que está em marcha, neste momento, é a maior ofensiva jamais desencadeada contra as funções sociais do Estado: estamos a falar do acesso à educação e à segurança social", disse o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, à entrada para uma reunião em sede de concertação social, que decorre desde as 9:00 da manhã, no Conselho Económico e Social (CES).

segunda-feira, abril 30

Braço-de-ferro. UGT não desiste de feriados religiosos e mantém ameaça

retirada do i

Em declarações ao i, o secretário-geral da UGT, João Proença, diz que “ou a Igreja responde até à aprovação do Código, ou os feriados civis também não acabam este ano”. A extinção de dois feriados religiosos está dependente de negociações com a Santa Sé que ainda decorrem e com sinais de algum atraso.

domingo, abril 22

UGT e PS são uns "bombocas" por assinarem acordo

retirada do DN

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, classificou hoje a UGT e o PS de "bombocas" por terem assinado o acordo de concertação social e entregarem "de mão beijada direitos fundamentais".

terça-feira, abril 17

UGT ameaça rasgar acordo de concertação

O secretário-geral da UGT, João Proença, lançou esta terça-feira um ultimato ao Governo para que ponha em prática o acordo tripartido para a Competitividade e o Emprego assinado em Janeiro.

“Deixo um aviso claro ao Governo e aos empregadores: ou respeitam na íntegra o acordo tripartido ou a UGT denuncia o acordo”, disse o líder da UGT. “O acordo é bom para o país, por isso queremos que o Governo cumpra o acordo. Queremos saber quais as intenções do Governo e ouvir do mais alto responsável do Governo com o que podemos contar”.