OBAMA, OBAMA!
Bush tinha começado o seu mandato e, desde esses dias fatídicos, geriu mal a crise que deles resultou. Hesitante e estupefacto, nos primeiros momentos. Arrogante, vingativo e unilateral, nos tempos que se seguiram. Convenceram-no de que tinha à sua frente a grande oportunidade para afirmar, sem contestação, a hegemonia unilateral da América, como hiperpotência dominante, no plano militar, político e económico e a ser o verdadeiro juiz e polícia do mundo.
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