Enquanto conselheiro de Estado, não tenho opinião. Não quero responder. Como cidadão... Eu gostaria que a consciência de Dias Loureiro o esclarecesse, que lhe dissesse o que é que devia fazer. Acho que na vida pública, ainda antes de falar de questões de ética, gosto de pensar em termos de decência. Mas ao mesmo tempo respeito, porque acho que é um valor transcendente, a consciência moral de cada um.
Um comentário:
Pimba... mesmo na mouche!
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