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e não corras...
quarta-feira, outubro 29
A DEPRESSÃO PORTUGUESA
A consciência de que terminou um ciclo do capitalismo tem passado ao lado daqueles eventualmente mais apetrechados para descodificar e proceder à reformulação das grandes categorias económicas. Gritar por Keynes e omitir Marx não é intelectual nem eticamente sério: é revulsivo. Há algo de doentio em apagar a evidência do conhecimento, tornando-o unilateral. As relações culturais não são meramente conflitivas: representam o espaço mais amplo da liberdade. Leio textos editados na Imprensa portuguesa acerca da crise financeira mundial e nenhum dos que li incita à reflexão - sim à depressão.
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