Os casos de professores vitimados por cancro e obrigados a trabalhar, por verem recusados os pedidos de aposentação, vão-se sucedendo. Outra professora do 1.º Ciclo, vitimada por três cancros - mama, útero e língua -, mostrou ao JN o documento da Caixa Geral de Aposentações (CGA) em que o seu pedido foi indeferido. Segundo a docente, da análise do documento fornecido pela própria CGA ao seu médico, percebe-se que os casos presentes à junta médica são alvo de triagens. Na realidade, o "sim" que a junta lhe conferiu à incapacidade de exercer funções foi, posteriormente, cortado e substituído por um "não", sob a alegação de "engano no preenchimento do auto".
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