... entristece-me o facto de não poder votar no refendo referente ao aborto.
lembro-me quando ainda não era maior de 18 e, por essa mesma razão, não possuia o meu cartão de eleitor, que este era um dos assuntos que mais me melindrava enquanto cidadão... talvez por ser uma das questões mais hipócrita que se sente subjacente á sociedade portuguesa destes tempos... uma questão ligada a questões morais cínicas que pautam os nossos dias.
entristece-me viver numa sociedade democrática que penaliza inúmeras mulheres pelo facto de poderem «optar»... não consigo entender a dita «liberdade» opressora que temos. creio, não só por ser mulher, que a despenalização do aborto não é um assunto curriqueiro e que o acto de abortar nao cairá em banalidade... pelo contrário, tornar-se-á mais um acto do ser humano consciente! ou pelo menos, consciente para toda uma sociedade unificadora, não opunente a estatutos sociais.
acredito que o sim acabará com situações precárias que levam muitas mulheres portuguesas a terem de se submeter a condições extremas e desumanas para poderem acatar com a sua escolha pessoal... o facto é, que sempre se fez e sempre se continuará a fazer «abortos»... não entendo por isso, todos os falsos moralismos face á questão da despenalização do aborto.
espero, que este dia seja marcado por uma forte adesão ás urnas e que o resultado seja o do SIM... ainda tenho esperança!
lembro-me quando ainda não era maior de 18 e, por essa mesma razão, não possuia o meu cartão de eleitor, que este era um dos assuntos que mais me melindrava enquanto cidadão... talvez por ser uma das questões mais hipócrita que se sente subjacente á sociedade portuguesa destes tempos... uma questão ligada a questões morais cínicas que pautam os nossos dias.
entristece-me viver numa sociedade democrática que penaliza inúmeras mulheres pelo facto de poderem «optar»... não consigo entender a dita «liberdade» opressora que temos. creio, não só por ser mulher, que a despenalização do aborto não é um assunto curriqueiro e que o acto de abortar nao cairá em banalidade... pelo contrário, tornar-se-á mais um acto do ser humano consciente! ou pelo menos, consciente para toda uma sociedade unificadora, não opunente a estatutos sociais.
acredito que o sim acabará com situações precárias que levam muitas mulheres portuguesas a terem de se submeter a condições extremas e desumanas para poderem acatar com a sua escolha pessoal... o facto é, que sempre se fez e sempre se continuará a fazer «abortos»... não entendo por isso, todos os falsos moralismos face á questão da despenalização do aborto.
espero, que este dia seja marcado por uma forte adesão ás urnas e que o resultado seja o do SIM... ainda tenho esperança!
Um comentário:
votaria pelo sim se não estivesse a estudar em Valência, mas a nossa democracia tem destas coisas, não permitir que os portugueses que se encontram fora do País a trabalhar, pudessem exercer o seu direito de voto.
É uma lacuna na lei de referendo que, tem de ser alterada.
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