domingo, março 21

Jordi Llorella."A parte erótica da fotografia perdeu-se"

 Anda pela estação de Santa Apolónia, em Lisboa, com uma mala de cartão em cada mão, à procura do melhor enquadramento e da melhor luz. As bagagens de Jordi Llorella são o seu instrumento de trabalho e com elas tem viajado por todo o país, não de comboio, mas de autocaravana. "Estou a fazer um percurso por todo o país, com estas malas antigas que eu converti em máquinas fotográficas, câmeras estenopeicas ["máquinas fotográficas" sem lente] muito simples", começa por contar.

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