sexta-feira, setembro 26

"A minha vida não pode ser mais transparente"



Passos Coelho reconheceu esta manhã no Parlamento que só recebeu quantias como membro da organização não-governamental Conselho Português de Cooperação (CPPC) a título de despesas efetuadas e não quaisquer remunerações. António José Seguro perguntou-lhe se recebeu alguma remuneração, sob que forma for, e pediu ao primeiro-ministro que autorizasse o levantamento do sigilo bancário sobre as suas contas no período em causa.

Passos Coelho rejeitou: isso seria "vasculhar" a sua vida privada e não um esclarecimento, tendo direito à sua reserva. O líder da oposição reagiu: essa é a unica forma de afastar todas as dúvidas e apurar a verdade para se saber em concreto o que aconteceu sobre as relações do então deputado Passos Coelho e a empresa para a qual colaborava - a Tecnoforma.

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