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quinta-feira, maio 23

Jorge Sampaio admitiu à Antena 1 que a realização de eleições antecipadas foi tema de conversa no Conselho de Estado.


O antigo Presidente da República considera que a realização de eleições antecipadas não deve ser vista como um drama porque a consulta popular é uma das soluções em democracia.


Em entrevista à Antena1, Jorge Sampaio desdramatiza a eventual antecipação de eleições legislativas. "Não acho que seja uma coisa mortal. O problema é de oportunidade e qual é a oportunidade que se escolhe para isso. Há quem diga que este momento seria muito negativo. Eu penso que nenhum momento destes é negativo, mas obviamente que há razões de oportunidade. É melhor aqui do que ali", admite.

Sampaio liderou revolta no Conselho de Estado



Jorge Sampaio foi o líder da “revolta” que opôs uma parte do Conselho de Estado ao Presidente da República a propósito do comunicado final. Quando Sampaio percebeu que Cavaco Silva tinha um texto pronto que não correspondia ao que, de facto, se tinha passado durante a reunião, protestou com alguma fúria perante o seu sucessor no cargo.
Ao lado de Jorge Sampaio, estiveram Manuel Alegre e António José Seguro, secretário-geral do PS. Ao que o i apurou, o antecessor de Cavaco na cadeira principal do Conselho de Estado levantou a voz contra o seu sucessor: não era aceitável que um comunicado final não reproduzisse minimamente o que se tinha passado na reunião. Como o i já ontem noticiou, Cavaco Silva foi obrigado a modificar o texto, mas invocou a sua prerrogativa legal para se cingir, no comunicado final, ao assunto que estava na agenda do Conselho de Estado – a discussão do pós-troika.

terça-feira, maio 21

Conselho de Estado defende equilíbrio entre disciplina financeira e solidariedade



O Conselho de Estado defende a necessidade de equilíbrio entre disciplina financeira, solidariedade e estímulo à economia, realçando a possibilidade de criação de um instrumento financeiro de solidariedade para apoiar as reformas estruturais, aumentar a competitividade e o crescimento.
Após sete horas de reunião, o secretário do Conselho de Estado, Abílio Morgado, leu aos jornalistas um comunicado de cinco pontos, enumerando as questões abordadas no encontro do órgão político de consulta do Presidente da República que tinha como ordem de trabalhos o tema "Perspetivas da economia portuguesa no pós-troika, no quadro de uma União Económica e Monetária efetiva e aprofundada".

segunda-feira, maio 20

Conselheiros de Estado querem discutir o actual governo e o pós-Passos




O Presidente da República quer discutir hoje com os conselheiros de Estado o futuro do país no pós-troika. Mas os conselheiros de Cavaco Silva querem também discutir o presente e o futuro pós-Passos Coelho, já a pensar em novo executivo... socialista. Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes até acreditam que a intenção do Presidente é mesmo “construir pontes” com o PS numa altura em que os socialistas estão à frente nas sondagens.
Julho de 2014 está a mais de um ano, mas o Presidente enviou aos conselheiros documentação preparatória sobre a economia do futuro, que quer ver discutidos. 

domingo, maio 5

Marques Mendes diz que Cavaco irá convocar Conselho de Estado


Cavaco Silva deverá reunir o Conselho de Estado nas próximas semanas, anunciou neste sábado à noite o ex-líder do PSD Luís Marques Mendes. Membro daquele órgão consultivo do Presidente da República, Marques Mendes avançou com a notícia da reunião no espaço de opinião que mantém no canal de televisão SIC.

Sem adiantar uma data, Mendes limitou-se a dizer que aquele órgão irá reunir-se “em breve”, possivelmente nas próximas semanas. “Isto é um dado que eu tenho por confirmado e adquirido”, afirmou. “A agenda não sei, mas imagino que seja a preocupação com a estabilidade”, completou, acrescentando supor que Cavaco Silva tentará “evitar que haja rupturas”
.

Contactada pelo PÚBLICO, a Presidência da República informou que "não tem informação disponível" sobre esse assunto.

sexta-feira, setembro 21

Milhares confirmaram presença na concentração em Belém


 
A concentração, prevista para as 17:30, junto à fonte luminosa, na Praça do Império, seguindo até à praça Afonso de Albuquerque, em frente ao palácio presidencial, foi marcada pelo movimento "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas", após as manifestações que reuniram, no sábado, centenas de milhares de pessoas em diversas cidades do país.

segunda-feira, setembro 17

Vígilia sexta-feira junto à Presidência da República




Os promotores das manifestações que reuniram, no sábado, centenas de milhares de pessoas em diversas cidades do país propõem a realização de uma vigília junto à Presidência da República, na sexta-feira, quando estiver reunido o Conselho de Estado.
Nuno Ramos de Almeida, um dos autores do manifesto que originou os desfiles de sábado, disse à agência Lusa que a ideia da "vigília pacífica" junto ao Palácio de Belém ocorreu, entre outras, no final do desfile que decorreu em Lisboa, e que os organizadores admitem ter atingido os 500 mil participantes.