O primeiro ministro considerou esta sexta-feira que a recessão em Portugal "está a abrandar" o que constitui um "motivo de esperança" e um indicador de que a "viragem na tendência económica" vai acontecer até ao fim do ano.
Ao mesmo tempo, e apesar dos indicadores que apontam para um aumento das despesas públicas nos primeiros meses deste ano, Pedro Passos Coelho considerou que a meta de 5,5% do PIB fixada para o défice orçamental deste ano é "perfeitamente alcançável".
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