A história dos dias mais recentes diz-nos muito sobre os presidentes da República que elegemos em Democracia. Em abono dos quatro, deve dizer-se que há uma grande coerência sobre o que cada um deles pensa, e sempre pensou, do que deve ser o papel do chefe do Estado.
De todos os que já saíram, ouvimos criticas ao Governo, mas apenas Soares faz questão de estar na política activa. Faço uma declaração de interesses: trabalhei com Mário Soares nas Europeias em que ele foi cabeça-de-lista do PS. Conheci um homem fascinante, que foi o português que mais influência teve nas coisas boas que nos aconteceram.
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