A moção de censura do PS foi ontem rejeitada pela maioria PSD/CDS, que dramatizou a ruptura com os socialistas falando em “instabilidade política” e num segundo resgate caso o governo caísse. Mas na defesa do executivo, os tons e o empenho foram a dois níveis: o PSD assumiu quase sozinho o ataque ao PS, consumando a ruptura, com o CDS em silêncio nas perguntas a António José Seguro. Paulo Portas assumiu as diferenças de tom ao ser o único a falar na necessidade de “diálogo” e de “consenso”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário