O candidato apresentado pelo governo, o ex-comissário europeu e várias vezes ministro grego Stavros Dimas, obteve o voto favorável de 168 dos 300 deputados, menos 12 do que os 180 necessários para ser eleito.
Nas duas anteriores votações, em que era necessário o apoio de dois terços dos deputados, ou seja 200, Dimas obteve 168 votos na segunda, realizada a 23 de dezembro, e 160 na primeira, a 17 de dezembro.
A Constituição da Grécia estipula que a não eleição do presidente ao fim de três rondas implica a dissolução do parlamento nos próximos 10 dias e a convocação de eleições legislativas antecipadas.
As eleições deverão realizar-se em finais de janeiro ou princípios de fevereiro.