O líder parlamentar do PSD frisou hoje não haver qualquer preferência definida relativamente ao período após o fim do programa de assistência económico-financeira, admitindo até uma terceira via, além do regresso pleno a mercado e do programa cautelar.
"O PSD não manifestou à ´troika' nem ao país uma preferência por uma das saídas. Entendemos que, na altura própria, a três ou quatro semanas do fim do programa, teremos de definir e decidir aquilo que mais interessa ao país, dando confiança e segurança aos investidores internacionais para um regresso pleno a mercado, com taxas de juro compatíveis", declarou Luís Montenegro, à saída da reunião da bancada "laranja".
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