O deputado socialista Pedro Marques afirmou hoje que o vice-primeiro-ministro revelou “desonestidade” e “não teve força política para evitar os cortes retroativos de pensões” contributivas, que considerou injustos e “um ataque ao sistema de segurança social”.
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, anunciou hoje que a "condição de recurso" para as pensões de sobrevivência será prestada por quem receba pensões acima de 2.000 euros.
Em declarações à Lusa após a conferência de imprensa de Paulo Portas, enquanto ainda decorria a reunião extraordinária do Conselho de Ministros, o socialista Pedro Marques considerou que “a maior desonestidade em todo este processo foi a do próprio vice-primeiro-ministro”, referindo que o governante “há dez dias”, a propósito das 8ª e 9ª avaliações da troika, “repetiu ad nauseum que não haveria novas medidas de austeridade”.
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