O Presidente da República bem pode dizer que a sua influência se exerce longe dos holofotes mediáticos – não basta. Para 56,3% dos inquiridos, a actuação de Cavaco Silva não é digna de nota positiva, e são mais 2,7% a reprovar a acção do chefe de Estado que em Janeiro. A média de classificações de todos os inquiridos não permite ao Presidente sair este mês da mancha negra de popularidade – recebe nota 6,4 na sua actuação. Do outro lado, 13,3% dos inquiridos dão nota alta a Cavaco – entre 14 e 20 valores – mas são, ainda assim, menos 1,1% que no início do ano. O resultado deste barómetro fica muito próximo dos 6,1 de Dezembro do ano passado, quando o chefe de Estado atingiu o valor mais baixo desde Outubro de 2012. O momento de glória do Presidente da República aconteceu em Janeiro deste ano. No seu discurso de ano novo, o chefe de Estado alertou o país – e, obviamente, o governo – para a situação “socialmente insustentável” em que o país poderia afundar-se.
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