O Tribunal de Contas multou 121 responsáveis num total de 301 mil euros e obrigou à reposição de 22 314 euros em 2012. As infracções mais comuns foram a realização de trabalhos a mais em empreitadas e os ajustes directos, no que diz respeito à contratação pública, e pagamentos ilegais, nomeadamente vencimentos e subsídios, no âmbito das normas do direito financeiro. O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins, diz que “tem havido progressos na transparência e no rigor” e garante que os cidadãos podem estar tranquilos “que não será pago nem um tostão a mais do que é devido”. Mas ainda há falhas.
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