«Enquanto milhares de pessoas disfrutam da excitação do Campeonato Mundial de Futebol, cerca de 215 milhões de crianças trabalham para sobreviver. A educação e os jogos são um luxo para eles. Os progressos relativamente ao fim do trabalho infantil estão a enfraquecer, e nós não estamos no bom caminho para pôr fim às piores formas de trabalho infantil até 2016», considerou Somavia.
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