José Sócrates afirmou, em Bruxelas, que considera suficientes as medidas já anunciadas para o país cumprir as metas orçamentais de redução do défice. O primeiro-ministro lembra que a redução de salários dos funcionários públicos “não foi a opção” escolhida, em detrimento de “em esforço colectivo” que passa pelo aumento da taxa de IRS.
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