Exilado e perseguido, Urbano Tavares Rodrigues refugiou-se durante cinco anos na França de Albert Camus e Jean-Paul Sartre. Sozinho escreve "Porta dos Limites" (1952), primeira obra para um futuro agitador da literatura portuguesa. As palavras escorrem sempre para as mesmas linhas, "o monte da esperança", em Moura, Alentejo. No campo nasce um "amor pelos seres e pelas coisas", proveta para uma vida como escritor, jornalista e professor.
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