É uma proposta que pode acabar de vez com o apoio da UGT ao governo na Concertação Social e que já motivou acesa discussão na última reunião de 2012 do Conselho de Ministros, com Passos Coelho a apoiar Vítor Gaspar contra Álvaro Santos Pereira, que queria primeiro negociar com os parceiros sociais. Trata-se da redução das compensações por despedimento para 12 dias de trabalho por ano e, se for aprovada no parlamento e promulgada pelo Presidente da República, entra em vigor em 2013.
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