Os hackers portugueses, que sábado lançaram um movimento de pirataria
informárica pela “libertação dos jovens detidos” na greve-geral de 24 de
Novembro, não conseguiram atingir os computadores de órgãos de soberania ou
outros sites igualmente importantes mas infiltraram-se em 172 sites portugueses,
disse ao
i, João Barreto, responsável por uma empresa de segurança
informática.
Um comentário:
Nada mau...
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