Tenso, com muita papelada e pouca moderação. No final, já sem os sorrisos iniciais, as faces fechadas de ambos (Sócrates evitava até olhar para o oponente) sublinhavam a violência verbal da discussão à volta de temas como a saúde, o mercado de trabalho e a crise política e financeira do país. Se dúvidas houvesse, o debate entre os dois candidatos a primeiro-ministro deixou claro que é pouco provável que possam entender-se no mesmo governo.
Um comentário:
Sentia-se a tensão do ódio!
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