A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) tem em mãos 22 casos de médicos que estão em regime de exclusividade para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) mas que ao mesmo tempo trabalham em empresas de prestação de serviços pagas pelo Estado, escreve o Diário de Notícias na sua edição de hoje.
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