A maioria das despesas fixas das famílias com serviços e bens essenciais vão subir acima da inflação em 2011, agravando o seu poder de compra, já ameaçado com o aumento do IVA e a estagnação ou mesmo redução salarial. É, por exemplo, o caso dos transportes públicos, que vão sofrer um aumento entre 3,5% e 4,5% a partir de 1 de Janeiro, duplicando, neste caso, a inflação prevista pelo Governo para o próximo ano, que é de 2,2%. Mas também da electricidade, gás, portagens e ainda bens alimentares ou outros como o vestuário e calçado.
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