Por interposto cronista do Público tomei conhecimento de que o director de um semanário (por mim há anos não frequentado) tinha revelado, publicamente, a conversa telefónica mantida com um alto dirigente político. Os tolejos do tal director (director, enfim…) tornaram-se maçadores por persistentes; eu cria, no entanto, que o sentido da medida e as regras da arte manteriam o predomínio sobre a abjecção. Enganara-me.
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