Dirigente metalúrgico e militante do PCP desde 1975, Florival Lança foi eleito em 1980 para o órgão máximo da CGTP. Em 1993, assumiu o pelouro das relações internacionais, tendo defendido a adesão da central à Confederação Sindical Internacional (CSI). Esta posição, contrariada pelo seu partido, ditou a sua saída da direcção da central no último congresso, de 2008. Com 64 anos, a alguns meses de passar à reforma, escreveu o livro "Inter Nacional" (da Profedições), lançado no dia 9.
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