Passe a redundância: não foi o fim do mundo, mas no último debate antes do fim do ano Passos e Seguro deram mostras de que a relação que já não tinham (chegaram a ter?) chegou mesmo ao fim. Confuso? Não tanto. É que o primeiro- -ministro e o líder da oposição cortaram relações de vez e, se antes existia alguma cautela nos debates, agora nem Passos Coelho nem o PSD escondem que o alvo é o Partido Socialista. Tudo um dia depois de António José Seguro garantir que apoia deputados socialistas que querem a fiscalização sucessiva do Orçamento do Estado pelo Tribunal Constitucional.
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