Quebrada a barreira dos 14% nas obrigações a dez anos, as taxas de juro da dívida portuguesa acentuaram a recente escalada no custo do financiamento de Portugal no mercado secundário, batendo hoje um novo recorde – de 14,6%. Grécia e Espanha sofreram novas subidas, ao contrário de Itália, que registou um recuo nos juros pedidos pelos investidores.
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