Cortam-me mais de 20% do rendimento, retiram-me todos os direitos, expõem-me socialmente como um gandulo responsável por todos os males, ameaçam-me com o despedimento, não me dão quaisquer garantias quanto ao futuro, mantêm-me agarrado a um estatuto que me restringe a liberdade como não sucede com qualquer trabalhador, dizem aos meus filhos que emigrem. É isto que o meu país e os seus responsáveis políticos me oferecem, algo como a Rússia dos tempos do Ieltsin.
Um comentário:
Quem dera que haja uma revolução... mas desta vez que não se esqueçam de lhes cortar a cabeça!
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