Caótico. Vergonhoso. Absurdo. Imoral. Moribundo. Podre. Podemos continuar? Confuso. Triste. Dormente. Surreal. Deprimido. As palavras para descrever o Estado da Nação não constam no dicionário dos optimistas. E os números ajudam a pintar o quadro a negro: desemprego a atingir recordes históricos (15,2%), 11% dos trabalhadores a ganhar actualmente o salário mínimo e um recuo de quase uma década no salário médio real dos portugueses (que em 2013 atingirá o ponto em que estava em 2005). “Estamos a navegar numa noite escura e sem bússola”, resume ao i Viriato Soromenho Marques, professor catedrático.
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