Homem da Goldman Sachs, a instituição que está em todo o lado, até na falsificação das contas públicas gregas, António Borges, o 13.o membro do governo, que Passos Coelho foi buscar para, imagine-se, vigiar as privatizações portuguesas, anda por aí muito indignado com os elevados salários dos portugueses. Despedido do FMI para a Europa por ser incompetente, como afirma Marc Roche, jornalista e autor de um livro sobre a Goldman Sachs, ganha 225 mil euros livres de impostos e mais uns milhares por ser o responsável pela venda de empresas do Estado.
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