retirada do i
Vasco Pulido Valente recebe o i no sábado à noite, na sua casa da avenida de Paris, para onde se mudou há pouco tempo. Vive no meio de livros e agora está a aproveitar para cumprir um projecto antigo: passar um ano inteiro a ler. Está de volta dos clássicos da revolução francesa, alguns que só se encontram em bibliotecas, porque “foi aí que tudo começou, o que somos hoje”. Fora as crónicas de jornal, não está a escrever nada. Se voltar a escrever um livro será um ensaio político, mas não sobre Portugal.
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